quarta-feira, 7 de novembro de 2007

divulgação e livro "anonymous"






















Sabe aquela fotógrafa mais famosa do mundo?? Pelo menos no Brasil ela é a mais conhecida de todas e faz fotos de todos os estilos e todos os temas possíveis e impossíveis e de todos os graus de qualidade também. Algumas fotos desta fotógrafa alguns amam e são maravilhosas, outras são um horror!!! É a "Vossa Excelência" chamada de DIVULGAÇÃO!!

Enfim, indo por um lado bem diferente do que é executado pelos veiculadores do trabalho da DIVULGAÇÃO... há um livro maravilhoso com fotos que encontrei esta semana. O "Anonymous" - enigmatic images from unknow photographers - de 2004, que foi organizado por Robert Flynn Johnson com introdução de William Boyd. O primeiro é curador na área de artes gráficas do Museu de Belas Artes de San Francisco. O segundo é autor de contos e abre o livro com uma introdução muito boa. São fotógrafos anônimos que fotografaram também anônimos. Mais de 200 fotos que datam de 1885 a mais ou menos 1981. Fotos encontradas produzidas em vários tipos de suporte.

Num dos capítulos do livro, ele elenca as fotos produzidas com a temática da morte. Conta dos bebês fotografados em caixões (ver abaixo), hábito típico das famílias em algumas regiões e em algumas épocas no mundo.
Na introdução feita por William Boyd que escreve "As trinta maneiras de olhar uma fotografia" algumas perguntas feitas por ele dão pano pra manga!!!
1 - Que critérios trazemos conosco para avaliar uma fotografia?
2 - O que a faz memorável ou não?

3- Em resumo, o que torna uma fotografia boa ou não?

Aberta a discussão!!!!





2 comentários:

Anônimo disse...

Sempre é pessoal. Varia da captura da imagem através do aparato físico humano, como esse olho enxerga, até as diferentes interpretações de acordo com seu estofo cultural.

Anônimo disse...

Oi Andrea,

Obrigada pelo comentário... Mas o que a faz memórável para uns e para outros não?? É sempre pessoal também... Ms existe um pensamento coletivo sobre uma boa foto, não? Vejo muitas vezes que isso acontece...

Vamos falando...

Abraços,

Luciana Cavalacanti.